domingo, julho 20, 2008

Músicas da minha vida (5)

Vi o Chico pela primeira vez ao vivo na Festa do Avante. Já não me lembro onde, se no Alto da Ajuda, se em Loures, não sei... Antes disso já fazia parte do «meu reportório» com «eu estava à toa na vida / o meu amor me chamou / para ver a banda passar /cantando coisas de amor»... Na altura, ainda não tinha pedalada para me aventurar a tocar coisas mais complicadas como, por exemplo, «Meus Caros Amigos». Mas este tema antigo que descobri no Youtube tem a vantagem de também prestar uma justa homenagem aos MPB4 que também participaram nesse meu primeiro concerto brasileiro, onde acturaram ainda Edu Lobo e, a então «desconhecida», Simone... Oiçam e divirtam-se!

quarta-feira, julho 16, 2008

Músicas da minha vida (4)

E os «dinossauros» do rock que, infelizmente, vieram a Portugal quando já não eram vivos também tem lugar nos meus «dez+». Satisfação...
Músicas da minha vida (3)

Os Beatles são uma referência incontornável para a gente da minha geração. A dificuldade está na escolha. Seleccionei esta pelo facto de ser - como está anunciado - um filme raro, mas podia ser uma outra qualquer...

terça-feira, julho 15, 2008

Músicas da minha vida (2)

Os «Shadows» são (infelizmente para os que de vez em quando me têm de gramar...) o conjunto em que eu me «inspirei» para «aprender» a tocar guitarra. Era a banda que, para além de uma carreira a solo, ficou conhecida por acompanhar o Clif Richard, presença assídua nos festivais da Eurovisão, local onde os ditos cujos «sombras» também actuaram em representação da Grã-bretanha.

Tocaram em Portugal por várias vezes durante os anos 60, e Apache e Dance On são dois dos seus temas mais conhecidos. O que talvez muita gente não saiba é que numa das suas visitas a solo luso, atravessaram o Tejo e compuseram e gravaram um tema intitulado Alentejo, aqui tocado por uma banda de tributo.
Músicas da minha vida (1)

A TSF, o RCP e a Antena 1 (com grande originalidade) têm uma rúbrica em que perguntam a várias «personalidades» quais são as canções das suas vidas. Eu sei que ninguém me perguntou nada, mas, assim como assim, nos próximos dias vou postar aqui algumas das canções da minha vida.

E começo por uma canção do Fausto que fazia parte do primeiro LP (long Play) que comprei:

Ó Partor que choras

quarta-feira, julho 09, 2008

Sinais

Há que olhar para os sinais.

Cavaco não viu o buzinão, e foi o que se viu...

Sócrates não viu os 100 mil professores, os 200 mil «comunistas», as «esperas» que lhe fazem todos os dias, e é o que se vai ver...

Logo, é importante olhar para os sinais.

*

Por exemplo: se um sinal é destruído, é preciso perceber porquê e por quem. Se foi um mero acto de vandalismo, não há outro caminho que não seja punir o «destruidor»; mas se essa atitude, revela uma insatisfação generalizada, há que, humildemente, reconhecer que não bastam uns cartazes a anunciar mudanças para que as pessoas se convençam da boa vontade das alterações.

Pessoalmente, percebo e concordo com a generalidade das alterações de trânsito dentro do Centro Histórico (o sinal proibido que impede a quem venha da Câmara o acesso até ao largo da Igreja não faz, na minha opinião, sentido...), mas, não basta apregoar uma «gestão participada».

Seria de bom tom que a vereação – mais do que os técnicos – explicassem aos moradores e utilizadores do Centro Histórico o motivo pelo qual se fizeram tais modificações.

É certo que, há tempos atrás, o plano de pormenor do Centro Histórico foi apresentado a «toda a população» no cine-teatro, mas, nestas situações não há nada como o porta-a-porta tão visto nas campanhas eleitorais...